A Copa do Mundo 2010 vai chegando ao fim. Nesses quase trinta dias de jogos, várias surpresas ocorreram, com grandes seleções sendo eliminadas precocemente da competição. Uma delas, pra tristeza dos brasileiros, foi a Seleção Brasileira.
Vários temas foram levantados durante a Copa da África do Sul. Uma delas foi a tão falada Jabulani, a bola temida pelos goleiros e que não caiu nas graças da maioria dos jogadores. Outro ponto colocado em pauta foi o baixo nível técnico nos jogos. Uma prova disso foi a baixa média de gols na primeira fase.
A partir das oitavas, o nível técnico melhorou. Grandes jogos, erros de arbritagem, favoritos voltando mais cedo pra casa, tudo isso proporcionou emoções fortes pra todos que acomparanham (e ainda acompnaham) esse grande evento.
Com as eliminações e o afunilamento normal da competição, os favoritos foram surgindo e confirmando as boas perspectivas levantadas antes e durante a Copa. Fato comprovado com a formação de uma final inédita, com duas seleções que ainda não ganharam o título mais importante do futebol mundial.
Holanda e Espanha chegaram com méritos até à final. Cada seleção com sua maneira de jogar, mas com favoritismos semelhantes. Muito se falava da Holanda, que além de ter uma tradição em Copas desde a década de 70, com a chamada "Laranja mecânica", tem um time recheado de bons jogadores, experientes e com futebol bastante objetivo.
A Espanha chegou à África do Sul rodeada de elogios. Possui uma seleção bastante técnica e habilidosa, mas com o peso de nunca ter chegado à final de uma Copa do Mundo. Mas a Espanha mesmo começando mal a competição, conseguiu se encontrar durante os jogos e finalmente ter a oportunidade de ganhar a tão sonhada taça.
Nessa final não há favoritos, apesar da seleção holandesa ser mais experiente. As duas seleções fizeram por merecer a oportunidade que terão nesse domingo. Pelo fato de serem dois times que mostram um bom futebol, surge uma expectativa boa de que o mundo irá presenciar um bom espetáculo. Pelo menos tudo leva a crer que sim. Mas mesmo se faltar o bom futebol, a emoção sempre estará presente no maior espetáculo do planeta.
Vários temas foram levantados durante a Copa da África do Sul. Uma delas foi a tão falada Jabulani, a bola temida pelos goleiros e que não caiu nas graças da maioria dos jogadores. Outro ponto colocado em pauta foi o baixo nível técnico nos jogos. Uma prova disso foi a baixa média de gols na primeira fase.
A partir das oitavas, o nível técnico melhorou. Grandes jogos, erros de arbritagem, favoritos voltando mais cedo pra casa, tudo isso proporcionou emoções fortes pra todos que acomparanham (e ainda acompnaham) esse grande evento.
Com as eliminações e o afunilamento normal da competição, os favoritos foram surgindo e confirmando as boas perspectivas levantadas antes e durante a Copa. Fato comprovado com a formação de uma final inédita, com duas seleções que ainda não ganharam o título mais importante do futebol mundial.
Holanda e Espanha chegaram com méritos até à final. Cada seleção com sua maneira de jogar, mas com favoritismos semelhantes. Muito se falava da Holanda, que além de ter uma tradição em Copas desde a década de 70, com a chamada "Laranja mecânica", tem um time recheado de bons jogadores, experientes e com futebol bastante objetivo.
A Espanha chegou à África do Sul rodeada de elogios. Possui uma seleção bastante técnica e habilidosa, mas com o peso de nunca ter chegado à final de uma Copa do Mundo. Mas a Espanha mesmo começando mal a competição, conseguiu se encontrar durante os jogos e finalmente ter a oportunidade de ganhar a tão sonhada taça.
Nessa final não há favoritos, apesar da seleção holandesa ser mais experiente. As duas seleções fizeram por merecer a oportunidade que terão nesse domingo. Pelo fato de serem dois times que mostram um bom futebol, surge uma expectativa boa de que o mundo irá presenciar um bom espetáculo. Pelo menos tudo leva a crer que sim. Mas mesmo se faltar o bom futebol, a emoção sempre estará presente no maior espetáculo do planeta.
Rudney Guimarães
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