Massacre. Essa é a palavra que define o primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro. O Atlético foi massacrado pelo Cruzeiro, de mão cheia. 5 a 0, repetindo o primeiro jogo da final do ano passado.
O primeiro tempo do jogo não refletiu aquilo que viria a ser o resultado do jogo. Foi uma partida equilibrada, com chances de ambos os lados. O técnico leão optou por mais jogadores no meio de campo, para tentar anular o ponto forte do cruzeiro, ficando apenas Diego Tardelli e Lopes no ataque. A estratégia deu certo de início, com o equilíbrio do jogo neste setor. Apesar do 1 a 0 para o Cruzeiro no primeiro tempo, o jogo seguia equilibrado.
Mas no segundo tempo tudo mudou. Leão tira Márcio Araujo e coloca o atacante Kleber. O meio campo do Atlético se enfraquece, tanto na marcação e posse de bola, como na construção das jogadas. Erroneamente o técnico alvinegro deixa seu time sem criatividade no meio, e a consequência disso foram os constantes erros de passe e o aumento da posse de bola para o time celeste. Eis, então, que se inicia o passeio Cruzeirense.
Se por um lado houve erro do técnico atleticano, do outro, houve méritos do treinador cruzeirense, Adílson Batista, que colocou Soares no lugar de Thiago Ribeiro, o que proporcionou uma movimentação maior ao ataque da raposa. Com a posse de bola já em maior quantidade para o Cruzeiro, foi fácil envolver a defesa atleticana, e o que se viu foi uma passeio azul no Mineirão. Foi uma vitória completa. Da técnica, tática e da torcida cruzeirense, que esteve presente em maior número no jogo.
Talvez podemos dizer que o placar elástico foi uma consequência dos erros do treinador alvinegro, que não só errou na mudança do intervalo, como também já entrou com um time sem criatividade, sem técnica e privilegiando apenas a marcação. Mas a vitória celeste foi incontestável, de um time que manteve sua base, que teve um treinador mais coerente e ambicioso, o que refletiu na maneira como o time jogou, com técnica apurada e boas jogadas. A consequência disso foram os vários gols e oportunidades criadas.
Para o futuro, esquecimento e lições para o time alvinegro, que pagou pela falta de um grupo forte, herança da péssima diretoria do ex-presidente Ziza Valadares. E para o Cruzeiro, mais força e moral para a Libertadores e tranquilidade para entrar em campo domingo que vem com praticamente as duas mãos na taça.
Mas no segundo tempo tudo mudou. Leão tira Márcio Araujo e coloca o atacante Kleber. O meio campo do Atlético se enfraquece, tanto na marcação e posse de bola, como na construção das jogadas. Erroneamente o técnico alvinegro deixa seu time sem criatividade no meio, e a consequência disso foram os constantes erros de passe e o aumento da posse de bola para o time celeste. Eis, então, que se inicia o passeio Cruzeirense.
Se por um lado houve erro do técnico atleticano, do outro, houve méritos do treinador cruzeirense, Adílson Batista, que colocou Soares no lugar de Thiago Ribeiro, o que proporcionou uma movimentação maior ao ataque da raposa. Com a posse de bola já em maior quantidade para o Cruzeiro, foi fácil envolver a defesa atleticana, e o que se viu foi uma passeio azul no Mineirão. Foi uma vitória completa. Da técnica, tática e da torcida cruzeirense, que esteve presente em maior número no jogo.
Talvez podemos dizer que o placar elástico foi uma consequência dos erros do treinador alvinegro, que não só errou na mudança do intervalo, como também já entrou com um time sem criatividade, sem técnica e privilegiando apenas a marcação. Mas a vitória celeste foi incontestável, de um time que manteve sua base, que teve um treinador mais coerente e ambicioso, o que refletiu na maneira como o time jogou, com técnica apurada e boas jogadas. A consequência disso foram os vários gols e oportunidades criadas.
Para o futuro, esquecimento e lições para o time alvinegro, que pagou pela falta de um grupo forte, herança da péssima diretoria do ex-presidente Ziza Valadares. E para o Cruzeiro, mais força e moral para a Libertadores e tranquilidade para entrar em campo domingo que vem com praticamente as duas mãos na taça.
Por Danniel Olímpio
Eu fico aqui pensando e não sei a resposta: Por que as goleadas tão se tornando frequentes nos clássico entre Atlético e Cruzeiro? Isso é que uma coisa curiosa.
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